Janeiro de 2024: O custo da blindagem de um veículo varia de acordo com diversos fatores e, alerta a Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin), o mais importante é saber se a blindagem dará a segurança necessária ao usuário.
Basicamente, cinco fatores devem ser considerados. O primeiro deles é o nível da blindagem. Quanto maior o nível de proteção, maior o valor, lembrando que o mais praticado no país é o nível III-A, que resiste a disparos até de Magnum .44.
Outro item é a área a ser blindada. A blindagem de um carro maior é mais cara do que a de um carro pequeno, onde a área a ser blindada é menor.
O tipo de material utilizado é o terceiro fator. Uma blindagem onde se utiliza mais aço tende a ser mais barata do que uma produzida majoritariamente por mantas de aramida. Porém, o aço deixa a blindagem mais pesada. Quanto maior o peso, maior pode ser o prejuízo do desempenho do veículo e o desgaste de algumas peças. Ou seja, o custo mais barato antes pode levar ao aumento do custo de manutenção. O consumo de combustível também é maior em carros mais pesados.
Apesar de no Brasil já ser possível encontrar materiais de qualidade semelhantes aos importados, a origem do material contribui para a variação do preço da blindagem. Nesse quarto fator, por exemplo, um vidro importado pode ser mais caro que um nacional, mesmo havendo, no Brasil, produto com qualidade comparada ao melhor vidro blindado do mundo.
Por fim, o projeto de blindagem e o know-how da blindadora e seus profissionais também são apontados como um dos fatores de diferenciação do preço. Mas, assim como no caso da utilização de aço em lugar da aramida, esse é outro fator que pode trazer benefícios posteriores. Um carro blindado em uma blindadora desconhecida pode ter maior depreciação do que um blindado em blindadora de renome. Sem contar, é claro, na confiabilidade dos serviços de uma blindadora com sede e fábrica constituídas e funcionários fixos e com capacitação específica. A Abrablin está à disposição para esclarecer dúvidas de interessados nesse tipo de proteção.
Mais informações para a imprensa – Denis (11) 98726-2609